Sinônimo de mãeMaria Eliete Oliveira da SilvaMãe do universo humanoTu és a síntese, no seio familiarÉ quem gera, alimenta e ama.Esquece de si mesma, para do seu filho lembrar.Para ir em busca de alegria e felicidadeTodos precisam de tiPara erguer um olhar confiantePra cantar e pra sorrir.Mãe, você é o passo firmeQuando se começa a tropeçarVocê mostra o caminho certo Por onde se deve andar.É a cúmplice de todos os momentosNa tristeza, angustia e solidãoCom simplicidade, ensina a teus filhos servir o mundoE a valorizar um irmão .A mãe é para seus filhosO despertar da sabedoriaO desvendar dos mistériosA busca da esperançaÉ o carinhoÉ a emoçãoÉ a ternuraÉ a paixãoÉ o sonharÉ o viverÉ o amor.
Cada um sabe a importância de uma presença materna na vida, apesar de todos os dias ser dia das mães é valioso ressaltarmos em uma dia especial para agradecê-las.E os pequenininhos conseguem equivaler o amor de um adulto já por sua mãe, porém não sabem ainda como homenageá-las, e a escola com seu papel de educador para a vida se encabe também de homenagear a rainha e as rainhas de cada casa.Com essa intenção as atividades se voltaram para o assunto simultaneamente com o projeto.
“Começar não é apenas um tipo de ação. É também um estado de espírito, um tipo de trabalho, uma atitude, uma consciência” Edward Said
A movimentação da letra inicial da palavra MÃE foi trabalhada em turma, para que possam identificar, no momento aplicado a atividade as crianças já sabiam que M é de mamãe, porém na hora de aplicar a atividade de movimentação da letra inicial do nome de cada mãe alguns não sabiam identificar, apenas falavam o nome da mãe mas não a letra.
O projeto não pode ser esquecido por conta das comemorações, a pesquisa para casa foi analisado pela professora com a presença das crianças, para que eles possam saber o que pesquisaram e os que não pesquisaram possam se interar mais do assunto, a participação da família nessas horas é muito importante.
“Começar não é apenas um tipo de ação. É também um estado de espírito, um tipo de trabalho, uma atitude, uma consciência” Edward Said
A movimentação da letra inicial da palavra MÃE foi trabalhada em turma, para que possam identificar, no momento aplicado a atividade as crianças já sabiam que M é de mamãe, porém na hora de aplicar a atividade de movimentação da letra inicial do nome de cada mãe alguns não sabiam identificar, apenas falavam o nome da mãe mas não a letra.
O projeto não pode ser esquecido por conta das comemorações, a pesquisa para casa foi analisado pela professora com a presença das crianças, para que eles possam saber o que pesquisaram e os que não pesquisaram possam se interar mais do assunto, a participação da família nessas horas é muito importante.
A participação da família e da escola na educação da criança.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles: Família • Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho. Escola • Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos. A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola
A escrita das palavras representando cada animal(peixe,tartaruga e elefante) na atividade, foi feita com muita cautela, até por que as crianças dependiam da sonorização exageradamente para conseguir escrever correto sem auxilio do quadro, ou seja, não por cópia. Ainda existem algumas dificuldades, mas em geral a turma foi bem, de acordo com que a idade permite.
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.(Emilia Ferreiro)
O processo de construção da escrita
Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.
Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).
Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase. (Emilia Ferreiro)São as fases que a turma se encontram segundo Emilia Ferreiro.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles: Família • Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho. Escola • Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos. A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola
A escrita das palavras representando cada animal(peixe,tartaruga e elefante) na atividade, foi feita com muita cautela, até por que as crianças dependiam da sonorização exageradamente para conseguir escrever correto sem auxilio do quadro, ou seja, não por cópia. Ainda existem algumas dificuldades, mas em geral a turma foi bem, de acordo com que a idade permite.
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.(Emilia Ferreiro)
O processo de construção da escrita
Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.
Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).
Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase. (Emilia Ferreiro)São as fases que a turma se encontram segundo Emilia Ferreiro.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário