terça-feira, 19 de maio de 2009

Aprendendo das mais diversas maneiras!!

A Educação Infantil enquanto fase inicial da educação formal tem o poder de despertar na criança o gosto pela leitura, escrita e matemática entre muitos outros. Isso vai depender da forma como essa criança é estimulada e incentivada.Nesse sentido, essa fase em que as crianças começam a freqüentar a escola deve ser marcada com muita alegria.
Com muita empolgação deve-se apresentá-los as letras, as cores, as formas e seqüencialmente mais conteúdos.Então como parte do 1ª Período é mais comum trabalhar as letras iniciais dos objetos e nomes mais significantes e contextualizados. Não muito diferente aconteceu essa semana, ao trabalhar a escrita da palavra MÃE onde a ênfase era dada a letra inicial, porém de acordo com os conhecimentos prévios em que os alunos se apresentam já identificavam as demais letras pertencentes a palavra.

A atividade de reescrita da palavra ANIMAIS, fazendo-se contextualizada pelo projeto foi trabalhada de duas formas, primeiramente pela escrita com cola colorida e auxilio logo após a turma reescreveu-a embaixo da escrita feita pela cola, uma cópia espontânea que ao ser observada minuciosamente percebe-se que as letras ganham as formas reais rapidamente por eles, por estar em contato cotidianamente, facilitando sua assimilação e refletida nas atividades.
Por estarmos muito próximos da festa comemorativa aos dias das Mães, a quarta-feira foi especial, sendo reservada para os ensaios.
As crianças ficam muito agitadas com o ensaio, com o contato direto com toda a Escola Infantil, pela interação ao dividir o mesmo espaço mesmo sendo em pouco tempo.Mas é muito bom que elas se conheçam. A música que eles ensaiam é atual, ajudando-os a compreender mais e gravar com mais facilidade, por já ter escutado algumas vezes fora do âmbito escolar.
Nessa idade o segredo não faz parte do vocabulário deles e nem é significativa o sentido palavra, formando fatalidades engraçadas como por exemplo, uma mãe que ao chegar a sala contou que seu filho tinha contado tudo para ela sobre a festinha que ia acontecer contando os mínimos detalhes, mas que no final da conversa não deixou de falar que “a tia pediu segredo, e não é para contar”.
Reforçando os princípios antes propalados por Vygotsky e Piaget, a aprendizagem se processa em uma relação interativa entre o sujeito e a cultura em que vive. Quando o sujeito fica exposto a valores culturais como a dança e a música presentes em apresentações como está, a aprendizagem também acontece das mais variadas formas.


A camisa e o botão-Babado Novo
Quando o sol sair me beije, me beije
Mas me beije logo
Quando o sol sair me beije, me beije
Antes que escureça
Não me deixe só
Em outro planetaSe a gente quiser
O mundo se ajeitaComo a camisa e o botão
Como as estrelas lá no céu
Como a estrada e o caminhão
Como você e eu
Quando o sol sair me beije, me beije
Mas me beije logoQuando o sol sair me beije, me beije
Antes que escureça
Não me deixe sóEm outro planetaSe a gente quiser
O mundo se ajeita
Como a saudade e o coraçãoComo a caneta e o papel Como a chuva no verão
Como você e eu
Vamos sair pra ver o sol
Do nosso planeta Sim, meu amor quando a gente quer
O mundo se ajeita

Alfabetização


Regina Scarpa é coordenadorapedagógica da Fundação Victor Civita. Foto: Alexandre Battibugli
A polêmica sobre ensinar ou não as crianças a ler e a escrever já na Educação Infantil tem origem em pressupostos diferentes a respeito de várias questões. Entre elas:
■ O que é alfabetização? Alguns educadores acham que é a aquisição do sistema alfabético de escrita; outros, um processo pelo qual a pessoa se torna capaz de ler, compreender o texto e se expressar por escrito.

■ Como se aprende a ler e escrever? Pode ser uma aprendizagem de natureza perceptual e motora ou de natureza conceitual. O ensino, no primeiro caso, pode estar baseado no reconhecimento e na cópia de letras, sílabas e palavras. No segundo, no planejamento intencional de práticas sociais mediadas pela escrita, para que as crianças delas participem e recebam informações contextualizadas.

■ O que é a escrita? Há quem defenda ser um simples código de transcrição da fala e os que acreditam ser ela um sistema de representação da linguagem, um objeto social complexo com diferentes usos e funções.
Em razão desses diferentes pressupostos, alguns educadores receiam a antecipação de práticas pedagógicas tradicionais do Ensino Fundamental antes dos 6 anos (exercícios de prontidão, cópia e memorização) e a perda do lúdico. Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos. Na Educação Infantil as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos. Alguns alunos estão imersos nesse contexto, convivendo com adultos alfabetizados e com livros em casa e aprendendo as letras no teclado do computador. Eles fazem parte de um mundo letrado, de um ambiente alfabetizador. Outros não: há os que vivem na zona rural, onde a escrita não é tão presente, e os que, mesmo morando em centros urbanos, não têm contato com pessoas alfabetizadas e com os usos sociais da leitura e da escrita. Grande parte das crianças da escola pública depende desse espaço para ter acesso a esse patrimônio cultural. A Educação Infantil é uma etapa fundamental do desenvolvimento escolar das crianças. Ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar diferenças socioculturais. Para que os alunos aprendam a ler e a escrever, é preciso que participem de atos de leitura e escrita desde o início da escolarização. Se a Educação Infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles estarão naturalmente alfabetizados (ou aptos a dar passos mais ousados em seus papéis de leitores e escritores)".

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mês das mães!!




Sinônimo de mãeMaria Eliete Oliveira da SilvaMãe do universo humanoTu és a síntese, no seio familiarÉ quem gera, alimenta e ama.Esquece de si mesma, para do seu filho lembrar.Para ir em busca de alegria e felicidadeTodos precisam de tiPara erguer um olhar confiantePra cantar e pra sorrir.Mãe, você é o passo firmeQuando se começa a tropeçarVocê mostra o caminho certo Por onde se deve andar.É a cúmplice de todos os momentosNa tristeza, angustia e solidãoCom simplicidade, ensina a teus filhos servir o mundoE a valorizar um irmão .A mãe é para seus filhosO despertar da sabedoriaO desvendar dos mistériosA busca da esperançaÉ o carinhoÉ a emoçãoÉ a ternuraÉ a paixãoÉ o sonharÉ o viverÉ o amor.


Cada um sabe a importância de uma presença materna na vida, apesar de todos os dias ser dia das mães é valioso ressaltarmos em uma dia especial para agradecê-las.E os pequenininhos conseguem equivaler o amor de um adulto já por sua mãe, porém não sabem ainda como homenageá-las, e a escola com seu papel de educador para a vida se encabe também de homenagear a rainha e as rainhas de cada casa.Com essa intenção as atividades se voltaram para o assunto simultaneamente com o projeto.
“Começar não é apenas um tipo de ação. É também um estado de espírito, um tipo de trabalho, uma atitude, uma consciência” Edward Said
A movimentação da letra inicial da palavra MÃE foi trabalhada em turma, para que possam identificar, no momento aplicado a atividade as crianças já sabiam que M é de mamãe, porém na hora de aplicar a atividade de movimentação da letra inicial do nome de cada mãe alguns não sabiam identificar, apenas falavam o nome da mãe mas não a letra.
O projeto não pode ser esquecido por conta das comemorações, a pesquisa para casa foi analisado pela professora com a presença das crianças, para que eles possam saber o que pesquisaram e os que não pesquisaram possam se interar mais do assunto, a participação da família nessas horas é muito importante.

A participação da família e da escola na educação da criança.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles: Família • Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho. Escola • Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos. A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola

A escrita das palavras representando cada animal(peixe,tartaruga e elefante) na atividade, foi feita com muita cautela, até por que as crianças dependiam da sonorização exageradamente para conseguir escrever correto sem auxilio do quadro, ou seja, não por cópia. Ainda existem algumas dificuldades, mas em geral a turma foi bem, de acordo com que a idade permite.
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.(Emilia Ferreiro)
O processo de construção da escrita
Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.
Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).

Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase. (Emilia Ferreiro)São as fases que a turma se encontram segundo Emilia Ferreiro.




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sábado, 2 de maio de 2009

Trabalhando no projeto!

A turminha do 1ª período da Tia Jessika, já começou a se preparar para o seu projeto sobre os animais domésticos, dando inicio as atividades incentivadoras quanto ao assunto e ao mesmo tempo trabalhando as diferentes habilidades e competências que se aprende na Escola Infantil.
A atividade de escrita da palavra ANIMAIS, obteve excelentes resultados com alguns alunos da turma, demonstrando controle ao escrever, conhecimento sobre as letras e sons das letras da palavra, com toda a diversidade que encontramos na sala de aula no processo cognitivo tem-se a obrigação de respeitar o momento de cada criança no seu desenvolvimento no âmbito escolar, incentivá-los, proporcionar recursos e pilares para que possam crescer é dever de todo educador porém é preciso respeitar as dificuldades e diferenças de todos.Assim acontece quando é aplicada a atividade em sala de aula, a análise do resultado é visto pela maioria mas é comprovado que ainda existem dificuldades com alguns, seja na escrita, na espacialização, no controle motor enfim em habilidades que atingem os resultados nas atividades.

A mesma palavra foi utilizada em outra atividade intencionalmente, só que com material concreto objeto mais fácil de se trabalhar, pois mesmo não havendo reconhecimento das letras, os alunos agem por lógica matemática e de acordo com o que veem, iniciam sua atividade.Dessa vez foi utilizada as bolinhas de papel, é válido lembrar que foram eles que enrolaram os pedaços de papeis fazendo com que pudéssemos observar o modo do qual enrolavam.
A aula de educação para o movimento feita na quarta-feira fazia com que as crianças pulassem DENTRO do bambolê e tirassem por CIMA o bambolê e assim respectivamente até chegar ao ponto de chegada e procurar a letra inicial do nome.Em tal aula trabalhou-se topologia, movimentação corporal, desenvolvimento físico, globalizando os alunos, por que ir para escola não é somente desenvolver-se cognitivamente, desenvolve-se também em outros aspectos principalmente na Escola Infantil que é encarada por alguns como a época de apenas brincadeiras.
Logo após a aula fomos para sala de aula para a turma registrar a aula diferente que tiveram.Algumas imagens para trabalhar noções topológicas.
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A pascoa na escola!!

Tempo de Páscoa
Tempo de meditar, de buscar, de agradecer, de plantar a paz. Tempo de oração!!! Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos e de ser mais irmão. Tempo de recomeçar! Tempo de concessão, de compromisso, de salvação. Tempo de perdão. Tempo de libertar, de libertação, de passagem, de passar... Para onde? Para a luz, para o amor, para a vida que é eterna! Tempo de Ressurreição!!!...



Em clima de Páscoa a escola comemora com seus alunos essa semana, o verdadeiro sentido da Páscoa, que não se restringe aos ovos de páscoa nem aos coelhos. Porém o trabalho com as crianças se torna mais prazeroso e significativo quando usamos desses símbolos para explicá-los o motivo maior da comemoração.
A presença do coelhinho essa semana novamente fez com que as crianças perdessem o medo em lidar com os animais, não foram todos mas alguns não se manifestaram na primeira visita e já na segunda passou a brincar .
A turma visitou as salas com a professora expondo o coelho e o que tinham aprendido com a Páscoa, passando os conhecimentos que haviam recebido anteriormente nas historias e atividades. Atividades estas que incluíam no assunto questões motoras, cognitivas, sociais e morais.
Como exemplo a atividade realizada essa semana da montagem da palavra OVO com letras moveis, com objetivo de reconhecimento das letras, e logo após a escrita embaixo da montagem com objetivo da prática da movimentação das letras.Observando-os no tempo em que faziam não percebi dificuldades no reconhecimento das letras da palavra OVO, por ser uma palavra menos e com letras mais fáceis, e na escrita também o tamanho da palavra e a movimentação sendo fácil, a turma não passa por dificuldades, só quando alguns resolvem desenhar no espaço da folha, ao invés, de fazer a escrita.
Na hora da ida ao parque as crianças se realizam brincando uns com os outros e com os brinquedos, que espontaneamente é uma ótima oportunidade de interação entre eles e socialização, principalmente essa fora de casa, onde pais e familiares não estão presentes para facilitar o entrosamento, depende de cada personalidade para se integrar. Enquanto alguns são espontâneos, comunicativos e tem facilidade em adaptação, outros se isolam e são mais introspectivos. Piaget (1987), lembra: todo processo de desenvolvimento inerente ao ser humano passa pela dimensão social e envolve cognição. Para a terceira dimensão, buscou-se como referencial as fundamentações de Vygostky (1993), que afirma: o ser humano constitui-se como tal na sua relação com o outro, reforçando que afetividade e inteligência são indissociáveis e intimamente ligadas e influenciadas pela socialização. Quanto à Educação Familiar, recorreu-se à Quintana (1996), à Ramos (2002) e Rodriguéz (2004), entre outros que tratam da relação escola-família, do envolvimento dos pais e mães na orientação e formação de seus filhos (as) destacando a auto imagem,a auto-estima e a confiança em si mesmo.
Com as visitas dos coelhos foi possível pedir a turma que fizesse uma representação individual na folha do coelho, pois o instrumento de contextualização já tinha sido apresentado a eles.A forma não apresenta o real, mas eles afirmam através da imaginação ser o que eles pensam ser.
A seriação foi feita também com o símbolo da páscoa, o coelho, trabalhando pequeno,médio e grande, a realização em si os alunos não sentem dificuldades, apenas na verbalização que alguns encontram-se com algumas defasagens na sonorização das sílabas, por exemplo, ao invés de falar GRANDE falam GANDI, e PEQUENO por Piquinininho.
A presença da família é muito importante na escola, principalmente nas festas comemorativas escolares, portanto nessa quarta-feira em que foi realizada a Festa comemorativa a Páscoa na Educação Infantil, os pais fizeram presença. A apresentação das crianças com as músicas pascoais foi muito ensaiada durante a semana mas nada com caráter de repressão no dia, afinal não se encontram em uma etapa que sejam capazes de agir por repetição e sim por vontades.